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Cronologia do Covid-19

Boas malta fiz uma cronologia dos eventos nos estados unidos para entender como é que eles estiveram e quis comparar com a nossa. Decidi postar depois de ver este e este posts.
As conclusões não são boas, os media (americanos) dizem mal da inação do Trump mas nós tivemos uma sorte do Carvalho. Se em movimento de pessoas fossemos iguais a outros países os números eram muito piores, que se formos a olhar bem proporcionalmente em casos estamos ao nível dos estados unidos (mas com metade das mortes). A nossa primeira ação foi a meio de março.
(A minha cronologia certamente que não está completa e estou aberto a adicionar ou retirar coisas dadas fontes, Grande parte veio da Lusa/CM/JN outras coisas vieram da cronologia que fiz dos EUA)
Cronologia:
31 de dezembro de 2019 Organização Mundial de Saúde (OMS) revela haver mais de duas dezenas de casos de pneumonia de origem desconhecida detetados na cidade chinesa de Wuhan, província de Hubei.
1 de janeiro de 2020 É encerrado o mercado de peixe e carne de Wuhan que se pensa estar na origem da contaminação, dado que os doentes tinham todos ligação ao local.
4 de janeiro São 44 os casos de doentes com uma pneumonia de origem desconhecida reportados pelas autoridades chinesas.
5 de janeiro A OMS relatou uma "pneumonia de causa desconhecida" em Wuhan, China. A OMS desaconselhou restrições de viagem ou comércio na época.
8 de janeiro O CDC (EUA) emitiu o primeiro alerta público sobre o coronavírus.
9 de janeiro A OMS emitiu uma declaração nomeando a doença como um novo coronavírus em Wuhan. A China publicou os dados genéticos do novo coronavírus.
10 de janeiro É registado o primeiro morto, um homem de 61 anos, frequentador do mercado de Wuhan. Oficialmente há 41 pessoas infetadas na China. As autoridades chinesas identificam o agente causador das pneumonias como um tipo novo de coronavírus, que foi isolado em sete doentes.
13 de janeiro Primeiro caso confirmado fora da China, na Tailândia.
14 de janeiro A OMS disse que não encontrou provas de transmissão de pessoa para pessoa. https://twitter.com/WHO/status/1217043229427761152 https://nypost.com/2020/03/20/who-haunted-by-old-tweet-saying-china-found-no-human-transmission-of-coronavirus/
O chefe da Comissão Nacional de Saúde da China, Ma Xiaowei, forneceu confidencialmente uma avaliação “sombria” da situação para as principais autoridades de saúde chinesas. O memorando relacionado afirmava que "a transmissão de humano para humano é possível". Uma investigação da AP News indicou que a denúncia de um caso na Tailândia levou à reunião, bem como o risco de se espalhar com o aumento das viagens durante o Ano Novo Chinês e várias considerações políticas. No entanto, o público chinês não é avisado até 20 de janeiro.
15 de janeiro Primeiro caso reportado no Japão do novo coronavírus, entretanto designado como 2019-nCoV. Primeira declaração das autoridades portuguesas sobre o novo coronavírus. A diretora-geral da Saúde estima, com base nas informações provenientes da China, que o surto estará contido e que uma eventual propagação em massa não é "uma hipótese no momento a ser equacionada".
20 de janeiro Autoridades confirmam que há transmissão entre seres humanos. (CM reporta isto mas não consigo confirmar em mais fonte nenhuma, a OMS só confirmou a 23 de Janeiro)
O secretário geral do Partido Comunista Chinês, Xi Jinping, e o primeiro-ministro do Conselho de Estado, Li Keqiang, emitem o primeiro aviso público sobre o coronavírus aos cidadãos chineses. Uma investigação da AP News alegou que, de 14 a 20 de janeiro, as autoridades chinesas tomaram medidas confidenciais para mobilizar sua resposta à pandemia, mas não alertaram o público. Alertar o público seis dias antes podia ter evitado "o colapso do sistema médico de Wuhan", segundo um epidemiologista.
21 de janeiro Primeiro caso nos Estados Unidos, num doente em Washington regressado de Wuhan.
22 de janeiro Macau confirma o primeiro caso da doença, numa altura em que há mais de 440 infetados. Começa o isolamento da cidade de Wuhan ao mundo. Autoridades de saúde chinesas cancelam voos e saída de comboios. Portugal anuncia que acionou os dispositivos de saúde pública e tem três hospitais em alerta: São João (Porto), Curry Cabral e Estefânia (ambos Lisboa).
23 de janeiro OMS reúne comité de emergência na Suíça para avaliar se o surto constitui uma emergência de saúde pública internacional. Decide não a decretar. Autoridades chinesas proíbem entradas e saídas numa segunda cidade, Huanggan, a 70 km de Wuhan. As duas cidades têm em conjunto mais de 18 milhões de habitantes. Alguns aeroportos no mundo, como no Dubai, nos Estados Unidos e nalguns países africanos, começam a tomar precauções para lidar com o fluxo de turistas chineses que tiram férias no Ano Novo Lunar, que coincide com o surto.
24 de janeiro Confirmados em França os primeiros dois casos na Europa, ambos importados.
25 de janeiro Pequim suspende as viagens organizadas na China e ao estrangeiro. Austrália anuncia primeiro caso. Hong Kong declara estado de emergência. Primeiro caso suspeito em Portugal, mas as análises revelam que é negativo.
27 de janeiro O Centro Europeu de Controlo das Doenças pede aos estados-membros da União Europeia que adotem "medidas rigorosas e oportunas" para controlo do novo coronavírus.
28 de janeiro Mecanismo Europeu de Proteção Civil é ativado, a pedido de França, para repatriamento dos franceses em Wuhan. Confirmados dois casos, um na Alemanha e outro no Japão, de doentes que não estiveram na China, tendo sido infetados nos seus países por pessoas provenientes de Wuhan.
29 de janeiro Pelo menos 17 portugueses pedem para sair da China, quase todos na região de Wuhan. Finlândia confirma primeiro caso. Rússia encerra fronteira terrestre com a China. Estudo genético confirma que o novo coronavírus terá sido transmitido aos humanos através de um animal selvagem, ainda desconhecido, que foi infetado por morcegos.
30 de janeiro OMS declara surto como caso de emergência de saúde pública internacional, mas opõe-se a restrições de viagens e trocas comerciais.
31 de janeiro Estados Unidos decidem proibir a entrada de estrangeiros que tenham estado na China nos últimos 14 dias e impor quarentena a viajantes de qualquer nacionalidade provenientes da província de Hubei. Ministério da Saúde de Portugal anuncia que vai disponibilizar instalações onde os portugueses provenientes de Wuhan possam ficar em isolamento voluntário.
1 de fevereiro Austrália proíbe entrada no país a não residentes vindos da China.
2 de fevereiro Os 18 portugueses e as duas brasileiras retirados da cidade de Wuhan chegam a Lisboa e ficam em isolamento voluntário por 14 dias. Filipinas anunciam o primeiro caso mortal no país. É a primeira morte fora da China.
3 de fevereiro OMS anuncia que está a trabalhar com a Google para travar informações falsas sobre o novo coronavírus. O chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, declarou que não havia necessidade de medidas que "interferissem desnecessariamente com viagens e comércio internacionais" para parar o coronavírus. Elogiou a resposta chinesa e referiu que a propagação do vírus é "mínima e lenta".
11 de fevereiro OMS decide dar oficialmente o nome de Covid-19 à infeção provocada pelo novo coronavírus.
13 de fevereiro Autoridades chinesas mudam a forma de contabilizar e assumir casos de infeção. Passam a contar não apenas os casos com confirmação laboratorial, mas também os que têm confirmação clínica apoiada por exames radiológicos.
14 de fevereiro Segunda morte confirmada fora da China, no Japão.
15 de fevereiro Um turista chinês de 80 anos morre em França. É a primeira morte registada na Europa - o primeiro europeu a morrer no seu continente acontece a 26 de fevereiro.
16 de fevereiro Terceira morte confirmada fora da China, num turista chinês que visitava França.
19 de fevereiro Dois primeiros casos revelados no Irão. No mesmo dia é anunciado que os dois morreram devido ao Covid-19.
20 de fevereiro Autoridades chinesas voltam a alterar a metodologia da contagem de infetados, uma decisão que se reflete numa descida acentuada no número de novos casos. Coreia do Sul regista a primeira morte. Suíça adia uma cimeira internacional sobre saúde devido à epidemia, na qual estaria presente o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) e ministros da Saúde.
21 de fevereiro Autoridades chinesas anunciam que surto está "sob controlo". Itália regista primeira vítima mortal, um italiano de 78 anos.
22 de fevereiro Irão fecha escolas, universidades e centros educativos em duas cidades. País confirma mais de 40 casos de infeção e oito mortes.
23 de fevereiro Autoridade japonesas confirmam que um português, Adriano Maranhão, canalizador no navio Diamond Princess, atracado no porto de Yokohama, deu teste positivo ao vírus da infeção Covid-19. Presidente da China, Xi Jiping, admite que o surto é a mais grave emergência de saúde no país desde a fundação do regime comunista, em 1949. Autoridades italianas ordenam suspensão dos festejos do Carnaval de Veneza. Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que epidemia coloca em risco a recuperação económica mundial e manifesta disponibilidade para ajudar financeiramente os países mais pobres e vulneráveis.
24 de fevereiro Comissão Europeia anuncia mobilização de 230 milhões de euros para apoiar a luta global contra o Covid-19. Diretor-geral da OMS avisa que o mundo tem de se preparar para uma "eventual pandemia", considerando "muito preocupante" o "aumento repentino" de casos em Itália, Coreia do Sul e Irão.
25 de fevereiro O português infetado a bordo de um navio de cruzeiros atracado no Japão é enviado para um hospital de referência local. O especialista que liderou a equipa da OMS enviada à China afirma que o mundo "simplesmente não está pronto" para enfrentar a epidemia.
26 de fevereiro Primeiro caso de contágio na América do Sul. É no Brasil, um homem de 61 anos, de São Paulo, regressado do norte de Itália. Vários países confirmam igualmente os primeiros casos: Grécia, Finlândia, Macedónia do Norte, Geórgia e Paquistão. OMS revela que o número de novos casos diários confirmados no resto do mundo ultrapassou pela primeira vez os registados na China.
27 de fevereiro Arábia Saudita suspende temporariamente a entrada de peregrinos que visitam a mesquita do profeta Maomé e os lugares sagrados do Islão em Meca e Medina, bem como turistas de países afetados pelo coronavírus. Segundo português hospitalizado no Japão "por indícios relacionados" com o Covid-19, também tripulante do navio de cruzeiros Diamond Princess. A DGS divulga orientações às empresas, aconselhando-as a definir planos de contingência para casos suspeitos entre os trabalhadores que contemplem zonas de isolamento e regras específicas de higiene, e para portos e viajantes via marítima, que define que qualquer caso suspeito validado deve ser isolado e que apenas um elemento da tripulação deve contactar com o passageiro.
28 de fevereiro Primeiro caso confirmado na África subsariana, na Nigéria, depois de terem sido identificadas infeções no norte do continente, no Egito e na Argélia. Suíça proíbe pelo menos até 15 de março qualquer evento público ou privado que reúna mais de mil pessoas. Comissão Europeia solicita aos Estados-membros da UE que avaliem os impactos económicos do novo coronavírus. OMS aumenta para "muito elevado" o nível de ameaça do novo coronavírus. Responsáveis da Feira Internacional de Turismo de Berlim anunciam a suspensão do evento, considerado o maior do mundo, que se deveria realizar entre 4 e 8 de março. Governo português reforça em 20% o stock de medicamentos em todos os hospitais do país, além de estar a preparar um eventual reforço de recursos humanos.
29 de fevereiro Governo francês anuncia cancelamento de "todas as concentrações com mais de 5.000 pessoas" em espaços fechados e alguns eventos no exterior, como a meia-maratona de Paris. Primeira vítima mortal nos Estados Unidos da América.
1 de março Governo das Astúrias confirma primeiro caso de infeção pelo novo coronavírus na região espanhola, o escritor chileno Luis Sepúlveda, que esteve recentemente na Póvoa de Varzim, em Portugal. Macau com perdas históricas nas receitas do jogo em fevereiro, menos 87,8% em relação a igual período de 2019, num mês em que os casinos fecharam por 15 dias devido ao surto de Covid-19. Adriano Maranhão, primeiro português infetado no Japão, tem alta hospitalar.
2 de março Confirmados dois primeiros casos em Portugal Funcionários públicos em teletrabalho ou isolamento profilático sem perda de salário em Portugal, segundo um despacho do Governo. Governo português divulga um despacho a ordenar aos serviços públicos que elaborarem planos de contingência para o surto de Covid-19.
3 de março Primeira morte em Espanha. Itália confirma 79 mortes. Número de infetados em Portugal sobe para quatro. Mais de três mil mortos e de 91 mil infetados em todos os continentes, segundo dados da OMS. Os países mais afetados são China, Coreia do Sul, Irão e Itália. Hospitais São João e Santo António, no Porto, esgotaram capacidade de resposta a casos suspeitos, novas unidades são ativadas Comissão Nacional de Proteção Civil passa a funcionar em permanência, para fazer face ao novo coronavírus. Governo português dá cinco dias às empresas públicas para elaborarem planos de contingência. Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed), que gere a política monetária do país, corta em 50 pontos base as taxas de juro, devido ao novo coronavírus. O presidente da Fed, Jerome Powell, considera inevitável que os efeitos do surto alastrem às economias mundiais e alterem o seu normal funcionamento "durante algum tempo". FMI e Banco Mundial anunciam que reuniões de abril, que se realizam anualmente em Washington, vão ser feitas à distância, em "formato virtual".
4 de março Itália, o país europeu mais afetado, fecha todas as escolas e universidades. Tinha então 3,089 infetados e 107 mortos. Número de infetados em Portugal sobre para seis. Em todo o mundo, há registo de mais de 3.100 mortos e de 93.100 infetados em 77 países de cinco continentes. Mais de 290 milhões de jovens sem aulas em todo o mundo, segundo a UNESCO. Os trabalhadores em quarentena em Portugal por determinação de autoridade de saúde vão receber integralmente o rendimento nos primeiros 14 dias, diz despacho do Diário da República. O primeiro-ministro português anuncia linha de crédito para apoio de tesouraria a empresas afetadas pelo impacto económico do surto do novo coronavírus, caso seja necessário, no valor inicial de 100 milhões de euros. Banco Mundial anuncia 12.000 milhões de dólares (cerca de 10.786 milhões de euros) para ajudar os países que enfrentam impactos económicos e de saúde. O setor dos serviços contraiu pela primeira vez na China desde que há registos. FMI diz que crescimento mundial será inferior em 2020 ao de 2019 devido ao impacto da epidemia do novo coronavírus, mas que é "difícil prever quanto". Surto diminuiu exportações mundiais em 50 mil milhões de dólares em fevereiro, segundo uma análise publicada pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento. A Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, no Porto, suspende aulas por ter havido contactos com o quinto infetado.
5 de março Portugal com nove casos de infeção. O número de pessoas infetadas em todo o mundo aumenta para 97.510, das quais 3.346 morreram, em 85 países e territórios. A China é o país mais afetado (80.409 casos e 3.012 mortes); seguido pela Coreia do Sul (6.088 casos, 35 mortes), Itália (3.858 casos, 148 mortes) e Irão (3.513 casos, 107 mortes). Bolsa de Turismo de Lisboa adiada para 27 a 31 de maio Perdas das companhias aéreas mundiais podem chegar aos 113 mil milhões de dólares (101,1 mil milhões de euros), estima a associação internacional de transporte aéreo (IATA). TAP reduz 1.000 voos em março e abril devido a quebra nas reservas, suspende investimentos e avança com licenças sem vencimento. O Fundo Monetário Internacional disponibiliza 50 mil milhões de dólares (cerca de 46,7 mil milhões de euros) para combater o surto.
6 de março 13 casos infetados em Portugal. Número de casos no mundo ultrapassa os 100 mil, das quais 3.456 morreram, em 92 países e territórios. A China (sem as regiões administrativas de Macau e Hong Kong), o país onde a epidemia foi declarada no final de dezembro, soma 80.552 casos e 3.042 mortes. Preço do barril de Brent cai mais de 6%, para 47 dólares, devido à quebra da procura
7 de março Número de infeções em Portugal sobe para 21 Visitas a hospitais, lares e estabelecimentos prisionais da região Norte suspensas temporariamente. A ministra da Saúde portuguesa, Marta Temido, recomenda também o adiamento de eventos sociais. Uma escola de Idães, em Felgueiras, o Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), a Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto e o edifício do curso de História da Universidade do Minho foram encerrados por serem instituições relacionadas com casos de pessoas infetadas em Portugal. Governo italiano proíbe as entradas e saídas da Lombardia e de outras 11 províncias próximas para limitar a disseminação do coronavírus, que já causou 233 mortes e 5.061 infetados em todo o país.
8 março Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa decide entrar em quarentena de 14 dias após receber em Belém uma turma de Felgueiras. Mais quatro casos em Portugal, número de infetados sobe para 25. Reino Unido anuncia um aumento de 64 novos casos, elevando-o a um total de 273 casos. Este país regista três mortos. EUA tem 564 infetados, os mortos são 21. Itália confirma 1.492 casos adicionais e 133 mortes. Números totais: 7.375 infetados e 366 mortos. O primeiro-ministro Giuseppe Conte estendeu o bloqueio de quarentena para cobrir toda a região da Lombardia e outras 14 províncias do norte do país. Registado o primeiro morto em África, que ocorre no Egito - um cidadão alemão hospitalizado a 1 de março e depois sofreu insuficiência respiratória causada por pneumonia aguda. DGS encerra escolas e suspende atividades de lazer e culturais nos concelhos de Lousada e Felgueiras por causa do acumular de casos.
9 março Alemanha regista as duas primeiras mortes no país. Infetados aumentam para 1.176. Universidades de Lisboa e Coimbra suspendem todas as aulas presenciais por duas semanas. Itália estende quarentena a todo o país, onde número de mortos atinge 463. Primeiros casos em Chipre significam que todos os países da União Europeia estão atingidos pelo novo coronavírus. Números da Espanha aumentam para 1.231 casos, com 30 mortes. Itália: 9.172 infetados e 463 mortos. França revela que os deputados Guillaume Vuilletet e Sylvie Tolmont estão infetados, havendo cinco deputados da Assembleia com Covid-19. Também foi confirmado que o ministro da Cultura, Franck Riester, havia testado positivo. O número de casos aumentou para 1.412.
10 março Câmara de Lisboa encerra museus, teatros municipais e suspende atividades desportivas em recintos fechados. Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) decreta fecho de museus, monumentos e palácios na sua dependência. Governo português suspende voos para todas as regiões de Itália por 14 dias. O primeiro-ministro italiano Conte estende o bloqueio de quarentena a toda a Itália, incluindo restrições de viagens e a proibição de reuniões públicas. Número de infetados sobe para 10.149, número de mortos é já 631. Portugal: 41 infetados
11 março Organização Mundial de Saúde passa a considerar o Covid-19 como uma pandemia, isto é um surto de doença com distribuição geográfica internacional muito alargada e simultânea. Itália anuncia que o jogador da Juventus Daniele Rugani, colega de Ronaldo, testa positivo para Covid-19. Total de infetados em Itália: 12.462. Total de mortos: 827. Portugal: 59 infetados. Turquia anuncia primeiro caso num homem regressado da Europa. Mais de mil médicos disponibilizam-se para reforçar a capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde.
12 março Portugal decide encerrar todos os estabelecimentos de ensino até ao final das férias da Páscoa a partir de 16 de março, encerramento de discotecas, restrições em restaurantes, centros comerciais, serviços públicos e proibição de desembarque de passageiros de cruzeiros. Portugal tem agora 78 pessoas infetadas e ainda zero mortes relacionadas com Covid-19. Estado de alerta declarado em todo o país, com proteção civil e forças e serviços de segurança em prontidão. Região Autónoma da Madeira suspende atracagem de navios de cruzeiro e impõe medição de temperatura a passageiros nos aeroportos. Governo dos Açores fecha escolas e museus, interdita cinemas e ginásios. Hospital de São João anuncia que uma das primeiras pessoas internadas em Portugal com Covid-19 se curou. Em apenas um dia, Itália regista 2651 novos infetados, elevando o número de doentes com Covid-19 para 15.113. Nas mesmas 24 horas, morreram 189 italianos. O total de mortos em Itália é agora 1.016.
13 março Europa toma o lugar da China como maior epicentro do coronavírus, diz a OMS, numa altura em que o crescimento de casos abranda no país oriental (China tem agora 80.815 infetados e 3.117 mortos) e acelera em Itália e no resto do continente europeu. Portugal: 112 infetados com o Covid-19. 61 países da África, Ásia, Europa, Oriente Médio, América do Norte e América do Sul anunciaram ou implementaram fecho total ou parcial de escolas e universidades. Trinta e nove países fecharam todas as escolas, afetando 421,4 milhões de crianças e jovens. Nesta altura são 11 os países que proíbem a entrada de voos de Portugal (e da Europa): Arábia Saudita, Argentina, El Salvador, EUA, Guatemala, Itália, Jordânia, Kuwait, Nepal, República Checa e Venezuela. Estados Unidos proíbem entrada de voos de passageiros vindos do espaço Schengen na Europa (26 países, incluindo obviamente Portugal) durante 30 dias. Venezuela, país de 32 milhões de habitantes, confirma os dois primeiros casos de infetados: uma pessoa vinda dos EUA e outra de Espanha. O país de Nicolas Maduro também proibiu voos vindos da Europa durante um mês. Eslováquia, Malta e República Checa fecham fronteiras com os países membros da EU. Governo permite a funcionários públicos ficar em casa em regime de teletrabalho sempre que funções o permitam. Madeira suspende voos provenientes da Dinamarca, França, Alemanha, Suíça e Espanha, países de transmissão ativa.
Presidente dos EUA, Donald Trump, declara estado de emergência nacional.
UEFA suspende todos os jogos sob a sua égide, incluindo Liga dos Campeões e Liga Europa. República Checa anuncia fecho total de fronteiras a partir de 16 de março.
14 março Número mundial de infetados: 150.054. Total de mortos: 5.617 Portugal: 169 infetados. Nas últimas 24 horas houve 57 novos casos. Não há ainda mortes em Portugal. Ministra da Saúde, Marta Temido, anuncia que Portugal entrou "numa fase de crescimento exponencial da epidemia", com 169 casos confirmados.
Açores e Madeira decidem quarentena obrigatória para todas as pessoas que cheguem às regiões autónomas. Governo de Espanha, onde há mais de 5.700 casos, impõe "medidas drásticas" no âmbito do estado de alerta, proíbe cidadãos de andar na rua, exceto para irem trabalhar, comprar comida ou à farmácia.
15 de março Número de casos em Portugal atinge 245, em todo mundo há quase 160.000 pessoas infetadas e já morreram mais de 6.000.
Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, convoca Conselho de Estado por videoconferência para 18 de março, para discutir a "eventual decisão de decretar o estado de emergência" em Portugal.
Sindicato Independente dos Médicos conta mais de 50 clínicos infetados e mais de 150 em quarentena.
Governo proíbe consumo de bebidas alcoólicas na via pública e eventos com mais de cem pessoas, apelando para que deslocações se limitem ao estritamente necessário.
Autoridade Marítima Nacional interdita atividades desportivas ou de lazer que juntem pessoas nas praias do continente, Madeira e Açores.
16 de março Portugal regista a primeira morte devido ao coronavírus. O número de infetados pelo novo coronavírus sobe para 331. Segundo a Direção-Geral da Saúde, há 2.908 casos suspeitos, dos quais 374 aguardam resultado laboratorial.
Governo português anuncia o controlo de fronteiras terrestres com Espanha, passando a existir nove pontos de passagem e exclusivamente destinados para transporte de mercadorias e trabalhadores que tenham de se deslocar por razões profissionais.
Portugal vai também intensificar o controlo sanitário nos aeroportos.
Macau decreta quarentena obrigatória de 14 dias para quem chegar ao território, com exceção da China continental, Taiwan e Hong Kong.
Assembleia da República dispensa funcionários inseridos em grupos de risco e promove o trabalho à distância e rotatividade.
17 de março O número de infetados sobe para 448.
É anunciado que o SNS foi reforçado com mais 1.800 médicos e 900 enfermeiros e que há 30 profissionais de saúde infetados, 18 dos quais médicos. E é também anunciado o nascimento do primeiro bebé filho de uma mulher infetada. O bebé não foi infetado.
O governo regional da Madeira anuncia o primeiro caso na região.
O município de Ovar fica sujeito a "quarentena geográfica" e o Governo declara o estado de calamidade pública para o concelho, que passa a ter entradas e saídas controladas. A circulação de pessoas nas ruas também é controlada.
António Costa anuncia a suspensão das ligações aéreas de fora e para fora da União Europeia.
A CP reduz em 350 as ligações diárias.
18 de março O Presidente da República decreta o estado de emergência por 15 dias, depois de ouvido o Conselho de Estado e de ter obtido o parecer positivo do Governo e da aprovação do decreto pela Assembleia da República.
O estado de emergência vigora até 02 de abril.
António Costa diz que "o país não para" e que o Governo tudo fará para manter a produção e distribuição de bens essenciais.
O estado de emergência contempla o confinamento obrigatório e restrições à circulação na via pública. A desobediência é crime e pode levar à prisão.
No dia em que o Governo revela um conjunto de linhas de crédito para apoio à tesouraria das empresas de 3.000 milhões de euros, é também anunciado que as contribuições das empresas para a Segurança Social são reduzidas a um terço em março, abril e maio, e que as empresas vão ter uma moratória concedida pela banca no pagamento de capital e juros.
O número de infetados sobe para 642 e regista-se uma segunda morte. O Alentejo regista os primeiros dois casos.
19 de março O número de vítimas mortais sobe para três em Portugal, com os casos confirmados a ascenderem a 785. Graça Freitas anuncia que quem apresentar sintomas ligeiros ou moderados da doença é seguido a partir de casa.
O primeiro-ministro anuncia, após a reunião do Conselho de Ministros, as medidas e regras para cumprir o estado de emergência, incluindo o "isolamento obrigatório" para doentes com covid-19 ou que estejam sob vigilância. Os restantes cidadãos devem cumprir "o dever geral de recolhimento domiciliário". A regra é que os estabelecimentos com atendimento público devem encerrar e o teletrabalho é generalizado.
A proposta de lei do Governo com as medidas excecionais é de imediato promulgada pelo Presidente da República.
É também anunciado que o Governo criou um "gabinete de crise" para lidar com a pandemia e que suspendeu o pagamento da Taxa Social Única.
O governo dos Açores determina a suspensão das ligações aéreas da transportadora SATA entre todas as ilhas e a TAP anuncia que vai reduzir a operação até 19 de abril, prevendo cumprir 15 dos cerca de 90 destinos.
20 de março Com o país recolhido começam a destacar-se respostas da sociedade civil e das autarquias para fazer face à pandemia, anunciam-se ações de solidariedade para com os mais necessitados.
O Governo reúne-se em Conselho de Ministros para aprovar um conjunto de medidas de apoio social e económico para a população mais afetada. António Costa anuncia que é adiado para o segundo semestre o pagamento do IVA e do IRC, a prorrogação automática do subsídio de desemprego e do complemento solidário para idosos e do rendimento social de inserção.
É também anunciado que as celebrações religiosas, como funerais, e outros eventos que impliquem concentração de pessoas são proibidos, e que as autoridades de saúde ou de proteção civil podem decretar a requisição civil de bens ou serviços públicos se necessários para o combate à doença.
Portugal tem seis vítimas mortais e 1.020 casos confirmados.
21 de março O número de mortes sobe para 12, o dobro do dia anterior, e os infetados são 1.280.
Marta Temido estima que o pico de casos aconteça em meados de abril, e diz que Portugal vai adotar um novo modelo de tratamento de infetados, que passa pelo aumento do acompanhamento em casa. Graça Freitas estima que a taxa de letalidade é de cerca de 1%, mas avisa que pode mudar.
O Governo anuncia que vai prorrogar os prazos das inspeções automóveis e reduz os leilões nas lotas, criando uma linha de crédito até 20 milhões de euros para o setor da pesca.
Com o país em casa surgem as primeiras notícias de infeções em lares. Na Casa de Saúde da Idanha, em Belas, arredores de Lisboa, é anunciado que 10 utentes estão infetados. Um lar em Vila Nova de Famalicão fica sem funcionários depois de oito terem dado positivo ao covid-19.
O ministro dos Negócios Estrangeiros anuncia que a TAP prevê realizar voos para a Praia e Sal (Cabo Verde), Bissau (Guiné-Bissau) e São Tomé para transportar portugueses para casa.
22 de março O número de mortes associadas à covid-19 sobe para 14 e o de infetados para 1.600 (mais 320).
Num domingo de sol muitas pessoas saem à rua e na Póvoa de Varzim a polícia é chamada devido ao "desrespeito ao estado de emergência" (multidão a passear). Em Coimbra a PSP também é chamada por causa de um aglomerado na Mata Nacional do Choupal.
São detidas sete pessoas no país por crime de desobediência.
Os utentes do lar de Famalicão são transferidos para o Hospital Militar do Porto.
As autoridades iniciam o repatriamento de mais de 1.300 passageiros que chegam a Lisboa num navio de cruzeiro (entre eles estão 27 portugueses).
O Governo assina três despachos, que entram em vigor no dia seguinte, para garantir serviços essenciais de abastecimento de água e energia, recolha de lixo e funcionamento de transportes públicos.
O presidente da Associação Nacional de Freguesias, Jorge Veloso, pede que as pessoas das cidades e os emigrantes evitem ir para o interior.
23 de março Portugal tem 23 mortes e 2.600 infeções.
As queixas sobre a falta de equipamentos para quem mais necessita, como profissionais de saúde ou de segurança, começam a surgir. O Governo anuncia que o Estado vai comprar à China equipamentos de proteção e que espera quatro milhões de máscaras. Cinco polícias e dois técnicos sem funções policiais estão infetados numa esquadra de Vila Nova de Gaia.
O Governo cria uma linha de apoio de emergência de um milhão de euros para artistas e entidades culturais e reforça com 50 milhões de euros os acordos de cooperação com o setor social (responsável pelos lares de idosos ou centros de dia).
Uma residência para idosos na Maia, Porto, coloca em isolamento 46 idosos devido a casos de infeção.
24 de março O número de mortes sobe para 33 e o número de infeções passa a 2.362.
A secretária de Estado da Administração Interna, Patrícia Gaspar, anuncia a ativação do Plano Nacional de Emergência de Proteção Civil, no mesmo dia em que são já 27 as detenções por violação das regras do estado de emergência.
O Presidente da República admite que o pico da pandemia possa ocorrer depois de 14 de abril. No parlamento, o presidente e líder parlamentar do PSD abandona o plenário depois de uma discussão sobre o número excessivo de deputados na bancada social-democrata.
A Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) lança uma linha de financiamento de 1,5 milhões de euros para investigação e "implementação rápida" de respostas às necessidades do SNS.
Em Vila Real, o presidente da Câmara alerta para a existência de 20 utentes e funcionários de um lar infetados com covid-19.
O Rali de Portugal é adiado.
25 de março Portugal regista mais 10 mortes chegando às 43, quando são contabilizadas 2.995 infeções.
O secretário de Estado da Saúde diz que o sistema tem capacidade de fazer 8.600 testes diários. A questão de se fazer mais testes ou não divide opiniões.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil coloca em alerta laranja, o segundo mais grave, os distritos de Lisboa, Porto e Aveiro.
O ministro de Estado e das Finanças diz que o país "nunca esteve tão bem preparado" para enfrentar uma crise como a causada pelo vírus.(lol) O Banco de Portugal anuncia que é facilitada a concessão de crédito pessoal por parte dos bancos.
A Câmara de Melgaço implementa um cerco sanitário na aldeia de Parada do Monte, com 370 habitantes, após confirmação de três casos de infeção.
A ASAE diz que já fiscalizou 41 operadores económicos por causa de especulação de preços.
26 de março Há 3.544 infeções e morreram 60 pessoas.
Há doentes a ser tratados com medicamentos da malária e do ébola, ainda que sem certezas, diz Graça Freitas.
O Banco de Portugal estima que o Produto Interno Bruto caia este ano 3,7% num cenário base e 5,7% num cenário adverso, devido à pandemia. A taxa de desemprego deve subir acima dos 10%. No dia em que Marcelo Rebelo de Sousa admite prolongar o estado de emergência reúne-se o Governo em Conselho de Ministros e aprova a suspensão até setembro do pagamento dos créditos à habitação e de créditos de empresas. Aprova também medidas excecionais de proteção dos postos de trabalho (como redução temporária de horário ou suspensão do contrato) e uma proposta de lei que prevê um regime de mora no pagamento das rendas, habilitando ainda o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana a conceder empréstimos a inquilinos.
Na Maia um lar de idosos infetado é evacuado, em Vila Real aumentam as infeções num lar de idosos, de 20 para 45.
É anunciado que quem aterrar nos Açores tem confinamento obrigatório de 14 dias.
27 de março No lar da Nossa Senhora das Dores, em Vila Real, são agora 88 os infetados, entre os quais 68 utentes.
Em Portugal o número de mortes chega a 76 e o número de infetados sobe para 4.268.
Graça Freitas diz agora que o pico da pandemia pode afinal ser só em maio.
António Costa anuncia a chegada a Portugal de milhares de equipamentos de proteção individual e o Laboratório Militar também anuncia que começou a fazer testes de diagnóstico. Outras entidades como o Instituto de Medicina Molecular também começam a fazer testes.
Mil e quinhentos enfermeiros voluntariam-se para reforçar o apoio à linha telefónica SNS24, segundo a bastonária da Ordem.
As forças de segurança detiveram, desde o início do estado de emergência, 64 pessoas por crime de desobediência, e mandaram encerrar 1.449 estabelecimentos. O balanço é do MAI, segundo o qual também foram impedidas de entrar em Portugal 850 pessoas e uma delas foi detida. A detida, viria a confirmar-se depois, estava infetada com covid-19.
No Algarve, quando se aproxima o período da Páscoa, que costuma encher os hotéis, a associação empresarial do setor diz que a hotelaria está praticamente encerrada.
28 de março O número de mortes ascende à centena e os infetados são 5.170. Marta Temido também diz que o pico da epidemia só deve acontecer no final de maio e que as medidas de contenção social estão a abrandar a curva de infeções.
O Presidente da República pede aos portugueses para que, no período da Páscoa, continuem a respeitar as regras de contenção. A PSP interpela todas as pessoas que atravessam a Ponte 25 de Abril, no sentido norte-sul, e são divulgadas imagens de grandes filas de carros, alguns deles, diz a PSP, em incumprimento do estado de emergência.
É publicada uma retificação do diploma inicial do "lay-off" simplificado, acautelando que nenhum trabalhador de empresas que recorram e esse apoio pode ser despedido.
O Governo anuncia que vai organizar uma operação de transporte aéreo para o regresso temporário a Portugal de professores portugueses que estão em Timor-Leste.
29 de março Portugal contabiliza 119 mortes e 5.962 casos de infeções p. O número de pessoas internadas nos cuidados intensivos é de 138 doentes, um aumento para o dobro em relação ao dia anterior.
As notícias sobre infeções em lares continuam, como em Foz Côa, Guarda, onde o lar tem 47 infetados num universo de 62 idosos, segundo o provedor.
Em Ovar, onde foi declarado o estado de calamidade pública, são cinco as mortes, uma delas uma jovem de 14 anos, diz o vice-presidente da Câmara.
Nos Açores, o concelho de Povoação, na ilha de S. Miguel, é também submetido a um cordão sanitário.
Surgem notícias, através de sindicatos, de que há pelo menos um guarda prisional infetado do estabelecimento de Custoias e de uma auxiliar de ação médica no hospital prisional de Caxias. O Governo diz que vai ponderar criteriosamente a recomendação das Nações Unidas para libertação imediata de alguns presos mais vulneráveis.
30 de março António Costa avisa que Portugal "vai entrar no mês mais crítico desta pandemia", no dia em que os números da DGS indicam que há 140 mortes e 6.408 infetados.
Segundo o primeiro-ministro, com ou sem estado de emergência vai ser preciso prolongar as medidas que têm sido adotadas. E, diz também, que na próxima semana pretende cobrir o país com despistes de covid-19 em lares.
O secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, afirma que o número de profissionais de saúde infetados chegou aos 853, e Graça Freitas admite impor-se uma cerca sanitária na região do Porto, motivando fortes críticas.
A ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, diz que a segurança social recebeu 1.400 pedidos de empresas que pretendem aderir ao "lay-off" simplificado.
(Continua nos comentários)
O ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, admite nacionalizações e diz que seria "um erro trágico" reagir com medidas de austeridade à crise provocada pela pandemia, defendendo antes o apoio ao crescimento da economia.
O Governo pede a abertura de "forma condicionada" das juntas de freguesia onde estão instalados postos dos CTT, lembrando que esses serviços garantem a entrega de pensões. A empresa anunciou que ia antecipar a emissão e pagamento de vales em dois dias úteis.
Marcelo Rebelo de Sousa diz que se impõe manter as medidas de contenção que vigoram em Portugal.
A TAP avança para um processo de "lay-off" para 90% dos trabalhadores.
O governo dos Açores prolonga a situação de contingência no arquipélago até 30 de abril.
(Limite de Caracteres continua nos Comentários)
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Wiki sobre Porto

Estive a ler a wiki sobre o Porto e em comparação com a de Lisboa está bastante incompleta. Gostaria de dar algumas sugestões. Não sei como se edita a wiki.
General advice:
Where to Eat:
Nightlife - Não sou uma expert nisto, mas Galerias de Paris parece óbvio. Hard Rock Café e Plano B (ouvi uma colega minha que é expert nessas coisas a falar desses).
Where to Go:
Near Porto:
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QUE NO SE QUEJEN TANTO LOS DE PODEMOS

Soledad Gallego en una entrevista en la Cadena Ser sacaba importancia a la guerra sucia que sufrimos desde hace meses los de Podemos. Nos llamaba niños mimados que no saben lo que es la guerra sucia en los medios(?) que lo del PSOE en los 80/90 si que lo fue. Debemos recordar a esta señora que el PSOE en aquellos años fue un nido de corrupción y podredumbre, de ministros en la cárcel y otros fugados con toda la pasta. De policías corruptos que se gastaban nuestro dinero de los fondos reservados para el terrorismo en putas y casinos en Lisboa. Con comisarios con las manos manchadas de sangre. Con asesinatos a inocentes que luego enterraban en cal viva, si en cal viva y que aun sus familiares no han recibido reparación alguna. Un tiempo en el que Felipe Gonzalez no se enteraba de las barbaridades que hacían las personas de las que el era responsable. Señora un respeto y un poco mas de memoria.
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Los derechos históricos vasco-navarros y catalanes EL FACTOR ESTRATEGICO DEL EBRO

Los derechos históricos vasco-navarros y catalanes EL FACTOR ESTRATEGICO DEL EBRO No atravesaras la orilla norte del río Ebro, dijo Roma a Cartago.
Ante la convocatoria electoral plebiscitaria de Artur Mas, Presidente de la Generalitat de Cataluña, conviene recordar que la II República Española fue proclamada con la misma artimaña, utilizando para ello unas elecciones municipales. El pacto republicano socialista de Bayona fue el mentor de la misma e incluso por un día, se adelantó la proclamación, en el ayuntamiento socialista de Eibar, sin recuento de ningún tipo que, un mes después, resultó favorable a los monárquicos en España. . Quizás por eso Felipe González no se ha atrevido a mencionar aquella perversión democrática autóctona del pasado siglo y ha lanzado en su “carta a los catalanes” la pelota crítica a la Alemania Hitleriana, no sin que le falte razón, pero pelota fuera, cuando hay ejemplos dentro. Otro si, el del 6 de octubre de 1934, cuando tuvo lugar en Barcelona la proclamación del Estado Catalán, dentro de la República Federal Española por parte del presidente de la Generalidad de Cataluña, Luis Companys. En España y en especial en Euskadi-Cataluña, convendría no olvidar los efectos de aquellas proclamaciones y analizar un poco nuestra historia en todas sus vertientes. Una de ellas es la de la estrategia geopolítica territorial por la que todo parece indicar que la defensa de España se articula desde el norte del río Ebro, desde el País Vasco, Navarra, Aragón, Cataluña.
HERCULES, CARTAGO Y ROMA Se sabe por los primeros navegantes griegos y por el geógrafo Estrabón, que los habitantes de Iberia “vivían todos de la misma manera” . Por las monedas que montaban a caballo, lanza en ristre, compartiendo el mercado peninsular con los templos de Hercules-Melkar que hacían de banqueros. Por las leyendas y textos clásicos que hablan de Hércules, se significa que este mito colocó las dos columnas solares que proyectan las sombras triangulares que indican el norte, una en Calpe y otra en Ávila, según cuenta el romano Avieno en la Ora Marítima. Así se diseñó el primer camino travesero peninsular, la Vía Hercúlea. Puede que el mito lo hiciera para evitar peligrosa navegación costera atlántica y atravesar por tierra ibérica, las mercancías que han de circunvalar el Mediterráneo, los toros de Gerión, el vino de La Rioja, comercializado por los fenicios, el elixir de la eterna juventud, extraído de las manzanas de oro de la Espéride. que había encargado al mito el rey de Creta. Eran tiempos de los Hombres del Mar, cuya historia nos ha llegado en forma de leyendas pero con cierto fondo que podemos analizar. Todo parece indicar que la lúdica, paradisíaca y pacífica civilización Cretense, con una especie de monstruo marino llamado Hércules, se defiende de las aguerridas invasiones indo-asiáticas que se asientan en Troya y la amurallan con la excusa de proteger sus caballos inmortales. Hércules crea una especie de muralla defensiva y comercial, Creta-Tartesos, por tierra y mar; que heredará Cartago y será amenazada por Roma. Las invasiones indo-asiáticas se montaron en el estrecho del Mar Negro, en Kanokale, la playa de Troya y desde aquí, los hijos de la casta de Eneas, fundaron Roma que con aires imperiales se puso a husmear en Iberia, Sagunto, lo que provocó el consiguiente cabreo de la diosa cartaginesa Didó-Eliza que habitaba en una cueva. Cabreo que dio origen a las famosas Guerras Púnicas.
ROMA VINCIT Malintencionadamente Roma prohibió a Cartago atravesar la orilla norte del río Iber, El Ebro, tras la segunda guerra púnica. Aníbal Barca, de la familia de los Barcinas, apellido que parece como navarro, fue nombrado Jefe Supremo de los Iberos. An-ibar, Aníbal, desde niño había jurado “odio eterno a Roma” en un templo dedicado a Hércules, sito ante el río Betis, el eterno, hoy llamado Guadalquivir. Los romanos impusieron la prohibición porque, agitados contra Cartago por el senador Catón, tenían pensado invadir la península. Aníbal atacó primero atravesando el Ebro, los Pirineos y los Alpes con un ejército acompañado de elefantes africanos. Llegó hasta las puertas de la ciudad fundada por los indoasiáticos descendientes de Eneas que huyeron de Troya. Pero el imperio cartaginés fue derrotado en Zama, un día con eclipse solar que asustó a los elefantes. Acto seguido, Roma puso un pié en Ampurias y desde Gerona conquisto la franja norte del río de los iberos. Con un par de puentes en César Augusta, Zaragoza, a pesar de ejemplos de resistencia heroica como Numancia, poco a poco Roma Vincit y dominó toda la península. Los cántabro-vascones fueron los últimos en caer y quizás por eso, los primeros en conservar la euskarri, idioma antiguo peninsular, a pesar de que la lengua de la tribu de los latinos se impuso por las legiones a golpe de ley sobre bronce.
LOS BARBAROS POR CATALUÑA Y SANTOÑA El imperio romano sucumbió a los bárbaros que entraron por Cataluña y en barcos por Santoña; así lo hicieron, por ejemplo lo Godos y también se sabe de los Alanos llegaron desde el norte del Mar Negro hablando algo parecido a la lengua de los navarrorum, según recogen los códices de la genealogía de los reyes navarros. Códices, como el de San Isidoro que cuentan algo así como que Leovigildo destruyó la capital de los cántabros (nombre también atribuido a los vascos) sita a orillas del Ebro según San Isidoro . Los bárbaros, cristianamente civilizados casi desaparecen cuando llegaron los aguerridos mahometanos que invadieron por el sur. Se salvaron gracias al norte territorial y a un tal Pelayo. Desde Asturias hacia el sur castellano y desde Navarra, el imperio de la corona de Aragón que agrandó Cataluña hasta la llamada antigua Neopatria de los argonautas cretenses. Se montaron los reinos y reconquistó la península en una guerra intergeneracional que duró más que ninguna otra en la historia mundial. Los mal llamados moros no tuvieron la visión estratégica romano goda, nunca dominaron la franja territorial cantabro pirenaica regada por el Ebro. Los cristianos no perdieron el norte, lo mantuvieron como si no tuvieran prisa en forjar la unidad política peninsular pero la forjaron, al tiempo que conservaron los fueros, usos y costumbres de los viejos reinos. Mientras tanto, los vascos denominaron a la lengua nueva “gaztelanía”, esto es la lengua joven que se que se hablaba en conventos y castillos.
CARLOMAGNO Y EL AGUILA BELTXA SOBRE ORO DEL REY SANCHO DE NAVARRA
El vasto imperio de Carlomagno se derrumbó cuando el conde de Aznar, Sr de Zaragoza, se alió con las tropas de Roland que sufrió la gran derrota de Roncesvalles. Otro imperio que se quebró entre el Ebro y los Pirineos. Gesta, cuya canción inmortalizó a los vascos y ganó para Navarra, el águila beltxa sobre oro de las tropas imperiales que pasó a ser la enseña del rey Sancho.
NO SE PONÍA EL SOL Los Reyes Católicos juraron la defensa de los fueros, libertades y privilegios de los reinos, se descubrieron las tierras atlánticas ya vistas en época de los hombres del mar por el rey ibérico Espero Itzar. Al tiempo que la unidad política, se levantó el primer imperio mundial en el que no se ponía el Sol y gracias al mismo, muchísimos vascos se hicieron famosos como descubridores y colonizadores, dando la vuelta al mundo sobre las naves de Castilla que no tiene puertos al mar. Quedó un cierto conflicto dinástico con Navarra que no se resolvió hasta la llegada de Los Borbones
DE LOS AUSTRIAS A LOS BORBONES Tras los Austrias llegaron los Borbones con la guerra de Sucesión que se libró contra Cataluña, pues a diferencia de los vascos y navarros, los catalanes cayeron en el bando de los austriacos por lo que perdieron los preciados fueros, usos económicos de la sisa y libertades políticas. Aunque comprensible por las formas de resolución de las lides en la época, craso error de perspectiva política pues aquella perdida del derecho histórico al fuero de autogobierno, da origen al resquemor nacionalista catalán.
NAPOLEON DERROTADO EN VITORIA No volvieron a invadirnos hasta poco después de la revolución francesa, cuando las tropas napoleónicas, además de imponer sus imperiales afanes igualitarios y centralizadores, se dedicaron a panfletear las fronterizas tabernas vascas y catalanas hablando de las peculiaridades diferenciadoras de estos pueblos, alimentando así resquemores internos como buenos estrategas del divide y vencerás. Pero la proclamación del joven rey Fernando VII en Aranjuez demuestra que los españoles sabían lo que hacían, desde mucho antes del primer decreto, con la constitución de la Junta Central. Recuperaron los encarcelados ministros de Carlos III, Jovellanos, Foridablanca para el mando del gobierno y el ejército convencional a la vez que crearon la Junta Secreta para la formación de las guerrillas. El parte que se esperaba con ansia, “La patria está en peligro, acudid a salvarla” pasó desde la Bayona, con el rey ya prisionero, a Irún y desde allí, por la red de telegrafía óptica, a la puerta del Sol de Madrid, la mañana del 2 de mayo. La Junta Secreta había tomado la precaución de nombrar a Palafox para la defensa de Zaragoza. De nuevo la resistencia heroica sobre el Ebro con importante participación de Pamplona y la batalla final librada junto a uno de sus afluentes, el Zadorra que pasa por Vitoria.
DIOS, LA PATRIA, EL REY Y LOS FUEROS EN GUERRA Poco después y a lo largo del siglo XIX, tres guerras civiles, las llamadas Carlistas, resolvieron por las armas las dudas entre las tradiciones forales diferenciadoras y el liberalismo centralizador por igualitarismo. Aunque había carlistas por toda España, el teatro de las operaciones militares de la primera guerra se desarrollo en el País Vasco y Navarra. El de la segunda en Cataluña. Y el de la tercera en Navarra y el País Vasco. Los generales, de ambos contendientes, sabían muy bien lo del factor estratégico del Ebro. A pesar de todo, más o menos, en el norte, conservamos algún fuero tras aquellas guerras contra el liberalismo. Los catalanes apenas ganaron nada y derivaron hacia las teorías nacionalistas del XIX que con Companys, durante la II República, en el 34, proclamaron el Estado Catalán. La República metió a muy Honorable a la cárcel, de la que no salió hasta el victoria del Frente Popular. La tragedia se mascaba en el ambiente.
LA TRISTEMENTE CELEBRE GUERRA DEL 36 “Lo del Ebro”, también lo sabían los militares que en octubre de 1931 se manifestaron en el Casino de Madrid contra la II República. Protestaban porque consideraban que la proclamación había sido ilegítima. La calificaban; decían; de golpe de estado a la monarquía. La República era ilegítima. Primero, por convertir unas elecciones municipales en plebiscitarias. Segundo, por hacerlo sin contabilizar su resultado estatal que contabilizado a lo largo de un mes, terminó siendo favorable a la coalición que apoyaba al monarca que pretendió devolver la voz al pueblo español, empezando por las elecciones municipales. Demasiado tarde, el pacto republicano-socialista del año 30 en Bayona, se puso en práctica en abril del 31. Primero en Eibar, luego en Madrid, Barcelona. Con él, se abrió la puerta a una terrorífica época de fanatismos exacerbados que asolaron toda Europa. En la España de las dos Españas, a un golpe plebiscitario, le sucedió otro, terriblemente trágico, el 36. En el 36, lo del factor estratégico del Ebro lo sabía el cerebro de la conspiración, el director del levantamiento, el general Mola, instalado en Pamplona, al abrigo del carlismo liderado por Fal Conde. También lo sabía el general Franco y algunos otros generales republicanos. Uno de los últimos en enterarse fue el Lendakari Aguirre que obtuvo la Presidencia y el propio Gobierno Vasco, gracias al socialista Indalecio Prieto pero a cambio de un ministro peneuvista en Madrid. El PNV conoció las instrucciones secretas del Gobierno Republicano: “Ocupar Vitoria y Miranda de Ebro” cuando se disponía a liberar la franja fronteriza guipuzcoana conquistada por Franco. La batalla decisiva se libró en Villareal, Álava, prácticamente en el mismo escenario en el que se produjo la derrota napoleónica y luego la primera guerra carlista. Poco después cayó la isla de Bilbao y tras la batalla del Ebro que rindió Cataluña. La isla resistente de Madrid que salvo en lo propagandístico no tuvo valor estratégico alguno cayó acto seguido. La 2ª República Española se ahogó en el Ebro. Franco se hizo con el poder. Pero el rey no renunció nunca a sus derechos hereditarios. Estos derechos, los reclamó Don Juan a Franco cuando terminó la guerra en Europa y lideró la oposición democrática, desde lo del contubernio de Munich a la proclamación de la Constitución Democrática con Juan Carlos.
PLANES ALIADOS PARA INVADIR ESPAÑA 1945 Cuando terminó la II Guerra Mundial en Europa, los republicano-socialistas pusieron todas sus esperanzas en los aliados. Los comunistas organizaron el maquis. El que fuera primer director de la CIA, cuenta en sus memoras que el jefe del espionaje militar americano le ordenó archivar un expediente de guerra en el que se detallaban planes para invadir España, haciendo pinza por el País Vasco y Cataluña. Archivaron el asunto porque quizás desde el principio de la guerra mundial, los aliados tenían acuerdos secretos previos con Franco. Por ejemplo, que en el balneario de Sobrón, Álava, orilla norte del río Ebro, cerca de Miranda, se albergara, a cuerpo de rey, a resistentes franceses, pilotos ingleses, polacos, judíos,,,, que conseguían atravesar los Pirineos, con ayuda del plano de fugas de la resistencia, los servicios aliados a mando del PNV y se ponían a salvo, en la estación de ferrocarril de Miranda de Ebro, presentándose a la guardia civil que les facilita documentación y medios para vía Lisboa llegar a Londres. En la otra orilla del Ebro mirandés, había otro campo de concentración, esta vez de los llamados rojos que perdieron la guerra .
EL JURAMENTADO Para ver el origen de algunos conflictos políticos, hay que acudir a la historia. Para su resolución no conviene olvidar algunos factores territoriales que pueden hacer de las ideologías un problema estratégico de fortalecimiento o debilitamiento del conjunto territorial. Por alguna razón, lo que han hecho normalmente los reyes, el Estado, por aquí, País Vasco, es jurar la defensa de los fueros, que no significan otra cosa que la defensa de los peculiares usos de gobierno de hombres libres no sometidos, cuya identidad histórico administrativa es territorial, democrático paritaria, con fueros que son defendidos por un juramentado que no puede evitar jurarlos y defenderlos, pues lo contrario seria debilitar sus flancos. Todo parece indicar que la península ibérica depende para su defensa solidaria, de la franja que marcan los Pirineos y el río Ebro, pero este asunto no parece ser tenido en cuenta por las fuerzas soberanistas, que quizás por ignorancia basan su identidad en principios ideológico sentimentales anclados en una visión decimonónica, diferenciadora étnico cultural, que científicamente no es tal, ni lo ha sido nunca en la Península Ibérica. Fortalecer los territorios estratégico territoriales es lo que ha hecho siempre el Estado en sus diferentes formas históricas, encontrar la fórmula para el entendimiento, la no ruptura es nuestra tarea.
Pedro de Viana GarciaSalazar. Ldo. Ciencias de la Información UCM Diplomado en Genealogía Heráldica y Nobiliaria CSIC Profesor de EGB, Escuela Profesorado Vitoria Gasteiz 2015 d.C.
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